Sou hoje metade de mim, sou hoje metade do que fui ontem, envelheço no entanto. Já velha, remoo as coisas facéis de ontem as coisas trémulas e até memórias de invernos recentes. Sou nova, mas velha dentro do novo, recente e estreado hoje. Não me escondo debaixo-da-cama, este chão repugna-me, eu ofendo-o. Enriqueço no instante o ar de forma acidental, porque sou coisa estranha às partículas mortas.
dos dias sem mim, filosofia da vassoura
a sufragista-gata-borralheira-floribela
(http://casadeosso.blogspot.com) a ti celebro-te porque a tua casa de osso volta a ser o que era e melhor ainda, parabéns benjamim
1 comments
lindissimo.
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