Lisboa é uma coleção infinita de padrões, talvez tão vandalizados e ainda mais sujos que os portuenses. Há muitos padrões exclusivos. Uns são teias de aranha, outros só figuras geométricas. As cores são sempre tão mais vibrantes e desconexas.
A maravilhosa e cor-de-rosa (e tão corajosa) exposição da Mariana, a Miserável e da Maria Imaginário.
Cantareira, Porto |
Azulejos que parecem rebuçados e números de porta que são vazios, vazados. Texturas e cores que nunca acabam.
Cantareira, Porto |
O armageddon sobre o Douro, ou a verdadeira foz do rio, iluminada por coisas divinas. Passear por aqui é uma surpresa de cor diferente, a cada estação.