Lisboa é uma coleção infinita de padrões, talvez tão vandalizados e ainda mais sujos que os portuenses. Há muitos padrões exclusivos. Uns são teias de aranha, outros só figuras geométricas. As cores são sempre tão mais vibrantes e desconexas.
Lisboa é uma coleção infinita de padrões, talvez tão vandalizados e ainda mais sujos que os portuenses. Há muitos padrões exclusivos. Uns são teias de aranha, outros só figuras geométricas. As cores são sempre tão mais vibrantes e desconexas.
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