Na senda das coletâneas atrasadas, as minhas escolhas do ano de doismiledezasseis.
Um ano fantasma, com pouca atividade neste blog, e quase nenhuma disponibilidade para as coisas sensíveis, a não ser para a nostalgia.
Com um atraso monumental nas contas dos anos e da música que vou ouvindo, recupero aqui as coletâneas no ano ido de doismilequinze, que de uma forma um tanto diferente, parece-me cada vez mais análogo a este ano de doismiledezoito. Já tenho uma música predileta, a ouvir em loop, para caber nesse álbum do ano que já vai a mais de meio.
Belize: I hate America, Louis. I hate this country. Nothing but a bunch of big ideas and stories and people dying, and then people like you. The white cracker who wrote the National Anthem knew what he was doing. He set the word free to a note so high nobody could reach it. That was deliberate. Nothing on Earth sounds less like freedom to me. You come with me to Room 1013 over at the hospital and I'll show you America. Terminal, crazy, and mean. I live in America, Louis. I don't have to love it. You do that. Everybody's gotta love something.
Louis: Everybody does.