eu não conhecia o nome das coisas.
eram-me sabidas mas estranhas.
eram-me sabidas mas estranhas.
no intervalo do dia era o sol que te dizia o meu nome.
a estranheza não perdurou
souberam-te todas as coisas desconhecidas,
aprenderam-me no fim da noite caladas e importantes.
gotemburgo, abril 2012
1 comments
Gostei muito.
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